André de Moraes
Numa louca chuva de vontades
Uivava baixo o comedido coração
E longe de saciar o interno leão
Apenas domesticava as tempestades
Sem sonhos, utopias nem liberdades
Ao Fim da chuva, enxugava o chão
Esperando, debalde, um breve verão
Perdia pro tempo, vidas e idades...
Fonte da figura: http://vanessinhafigueiredo.com/2011/10/15/e-preciso-se-permitir/
E quem ganha do tempo?
ResponderExcluirSó o Kratos(nada haver com a bacia amazonica-Pelo menos no meu mundo)!
Boa pergunta! E quem ganha do tempo? Talvez dele não se possa ganhar, mas "se não pode vencê-lo, junte-se a ele".
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