(André de Moraes)
Diz-trair amores em falácias
Com-trair abraços, perda de tempo
Re-trair em voltas ao convento
Ex-trair! mas, a quem de suas várias?
A-corde de olho fechado
Re-corde dos sonhos perdidos
Com-corde com loucos partidos
Diz-corde de estar neste lado
Só-mente o que sabe a verdade
La-mente o agora trocando seu ‘aqui’
Diz-mente ao que veio ou está porvir
Dor-mente não apenas pela idade
Pa-terno ainda é agora o pensamento
E-terno um dia pensou que seria
Ex-terno ouço vossa senhoria
Fra-terno assim, mas não tão lento
Aborre-cia o medo do tudo aparente
Distan-cia coragem de passos de dança
Adorme-cia na boate batida da esperança
Amanhe-cia o sentimento vivo latente
é companheiro,
ResponderExcluirfestejamos a vitória da Dilma.
E renovamos pela terceira vez a esperança.
esperança esta que venceu o medo,
mas que mantem muitas pautas retidas em torno de si,
adormecidas "na boate batida da esperança"
abraços,
Você viu?
ResponderExcluirjá tem texto meu no Artesão do Espaço.
boa viajem companheiro
abraços ao casal
É companheiro, até agora estou dançando na "boate batida da esperança" a nossa vitória de não encerrar o amanhecer do "sentimento vivo latente".
ResponderExcluirAbraços do casal